terça-feira, 8 de junho de 2010

treze.

Pensei... se a gente pensa que tem tudo... nada tem.
Tudo poeira...
estrelas cadentes deixando seus brilhos na ponta dos dedos.
Quando passei a entender que nada pode ser meu, que nada pode ficar inteiro ou pra sempre... entendi.

As lágrimas passaram a cair mais lentas,com menos frequencia e ficou no fim uma ternura,uma réstia de mágoa talvez e um tanto de resignação...

Ficou mais leve a mochila, mais fácil compreender as perdas(inevitáveis) os ganhos que também vem e a certeza,de que é preciso valorizar o dia de hoje, pra que termine bem... com aquilo que se tem... hoje.

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